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Moradores da Rua 22 Sul denunciam barulho, sujeira e ocupação irregular: “Virou um inferno”

Moradores da Rua 22 Sul denunciam barulho, sujeira e ocupação irregular: “Virou um inferno”

Moradores da Rua 22 Sul, em Águas Claras, vivem uma rotina de incômodos e desrespeito desde que a região passou a ser frequentada, principalmente às sextas e sábados, por um grande número de pessoas que ocupam calçadas e ruas, consumindo bebida alcoólica, com som alto, lixo deixado no chão e até uso de drogas. A cena se repete semanalmente e tem provocado indignação e prejuízo à qualidade de vida de quem mora na região.

A principal queixa é contra o barulho que se estende madrugada adentro, mesmo após o fechamento dos bares.

“O que incomoda mesmo é os frequentadores não irem embora depois que os bares estão fechados. Porque depois que os bares fecham, eles arrumam a caixa de som, eles ligam o (som do) carro, eles começam a dançar, começam a falar alto, começam a tentar permanecer no local mesmo com os bares fechados”, relata David de Araújo, síndico de um condomínio na região.

Ele afirma que o problema se arrasta há pelo menos três anos, sem solução definitiva por parte do poder público.

Calçadas tomadas e segurança comprometida

De acordo com os relatos, o espaço público entre a Rua 22 Sul e a Avenida Pau Brasil é diariamente tomado por ambulantes e clientes dos estabelecimentos, o que compromete a circulação de pedestres, cadeirantes e até pessoas com carrinho de bebê.

“Não tem condições de passear com nossa família pela ocupação das calçadas, as calçadas nessa rua, elas ficam todas obstruídas, com muitos ambulantes”, desabafa David.

Além da obstrução, a área verde se transforma em banheiro a céu aberto durante a madrugada.

“Se você estiver aqui nessa mesma localização, de manhã, depois do movimento aqui, você vai sentir de longe o cheiro de urina”, conta o síndico.

Um morador também relata o caos:

“De quarta-feira em diante é assim. Vai até umas 5 horas da manhã. Quebram garrafas, gritam, som alto… um verdadeiro inferno. Nosso síndico precisa descer todo dia pra tentar encerrar a bagunça, mas o pessoal fica na rua bebendo, gritando e usando drogas. Além do barulho, a sujeira (no local) no outro dia é fora do normal”.

Insegurança e drogas agravam cenário

Além do incômodo sonoro e da sujeira, os moradores afirmam que há tráfico e consumo de drogas na região.

“O tráfico de drogas que acontece ali debaixo daquelas árvores, é muito grande. O consumo de droga aqui na redondeza também é outra coisa que incomoda muito, além do barulho”, afirma David.

Segundo ele, os moradores dos prédios ao redor estão entre os mais prejudicados por toda essa desordem.

Ações pontuais e falta de retorno

Moradores já acionaram diversos órgãos. Houve abaixo-assinados, reuniões com o administrador regional, participação em eventos como o Conseg (Conselho de Segurança), e até operação conjunta com a PM, Detran e Administração.

“Mas foi apenas uma vez! Inclusive nessa vez eles vieram retirar todos os carros que estavam estacionados de forma inadequada”, diz o síndico.

Durante essa única ação, veículos foram removidos, um bar chegou a ser fechado e houve até um princípio de incêndio, provocado por frequentadores dos estabelecimentos.

Expectativa por atitude

Os moradores cobram uma atuação mais firme e contínua das autoridades.

“Eu acho que tem que ser constante a fiscalização, o controle dos ruídos tem que ser constante. A preocupação com a avenida está desobstruída, tem que ser constante”, enfatiza David.

Apesar do cenário, ele acredita na convivência pacífica entre moradores, comerciantes e clientes.

“Eu queria que o administrador lembrasse que as pessoas que moram nesse prédio estão aqui todos os dias e essas pessoas que vêm para o bar só vêm na sexta, no sábado… Vamos pensar em quem tá aqui todo dia!”

A comunidade segue aguardando providências efetivas do poder público e reforça que a convivência entre moradores, comerciantes e frequentadores só será possível com o cumprimento das leis e o respeito mútuo. Para os moradores, a rua precisa voltar a ser um espaço de circulação segura, sossego e dignidade para quem escolheu viver em Águas Claras.

Por: Rafaella Iack.

 

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